GOVERNO ANUNCIA CONSTRUÇÃO DE 187,5 MIL NOVAS UNIDADES HABITACIONAIS PELO MINHA CASA, MINHA VIDA

(Imagem: Ricardo Stuckert/PR)(Imagem: Ricardo Stuckert/PR)

 

 

Foi anunciado pelo governo federal nesta quarta-feira (22), a construção de 187,5 mil novas unidades habitacionais pelo programa Minha Casa Minha Vida. Essa foi a primeira seleção de propostas do programa que direciona à Faixa 1, para famílias com renda mensal de até dois salários mínimos, ou R$ 2.640.

 

 

O anúncio das propostas selecionadas é a primeira etapa do processo de implementação do programa, que é realizado em parceria com o Ministério das Cidades.

 

Agora as propostas selecionadas terão prazo de 150 dias para serem contratadas. No total serão 560 municípios beneficiados pelo programa. Nesta primeira seleção, 184 mil unidades são destinadas a famílias integrantes dos cadastros habitacionais, em todos os estados brasileiros. As demais 3 mil unidades serão destinadas a famílias que tenham perdido seu único imóvel por emergência ou estado de calamidade pública, ou pela realização de obras públicas federais, nos estados do Acre, Amazonas, Pernambuco, Rio Grande do Sul e São Paulo.

 

 

Inicialmente, a meta de construção de moradias com recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) era de 130 mil unidades habitacionais. Devido ao grande volume de propostas recebidas, foram selecionadas 187,5 mil. Todas atenderam as novas regras estabelecidas após a retomada do programa. Critérios como proximidade dos centros urbanos, melhorias nas especificações dos imóveis, infraestrutura de qualidade, varanda, salas para biblioteca, entre outros, foram considerados.
 

A nova proposta nas unidades habitacionais para inserção de salas de biblioteca ou leitura, segundo o presidente, deve ser um estímulo à leitura dos brasileiros e a educação. “Se a gente fizer em cada conjunto uma pequena biblioteca e as pessoas adquirirem o hábito de ler, quantos Guimarães Rosa e Jorge Amado a gente não vai conseguir produzir neste país?”, afirmou o presidente Lula durante a cerimônia.
 

Os livros poderão ser doados pela Academia Brasileira de Letras e outros parceiros públicos e privados. O protocolo de intenções para a constituição do acervo foi assinado esta quarta-feira entre o Ministério das Cidades e a Academia Brasileira de Letras (ABL).

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