Projetos selecionados terão prazo de 12 meses para execução. (Imagem: Saulo Aleixo/Secti-PE)
Seguem até a próxima segunda-feira (03/02), o recebimento de submissões de projetos para os editais Compet Superior, pelo Governo do Estado. A iniciativa visa fomentar cursos de extensão em tecnologia para estudantes de graduação, estimulando a inovação na indústria e a geração de mais competitividade no Estado. Os interessados podem ter acesso aos editais no site facepe.br. A ação é promovida pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado, com fomento da Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia (Facepe). Os projetos selecionados terão um prazo de 12 meses para execução.
O Compet Superior é destinado para Instituições de Ciência, Tecnologia e Inovação pública ou privada, sem fins lucrativos, com sede no Estado e integrante da Rede de Ecossistemas de Pernambuco (REPE), e busca projetos de jornadas formativas que contribuam para a melhoria da qualificação profissional em áreas de STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática).
O edital, com investimento total de R$2,5 milhões, contemplará 50 propostas que estejam alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Já o Compet Soluções investe mais de R$2 milhões em micro e pequenas empresas pernambucanas que apresentarem propostas inovadoras que ampliem a competitividade territorial do Estado. O edital é promovido em parceria com a Agência de Empreendedorismo de Pernambuco (AGE), órgão vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Profissional e Empreendedorismo (SEDEPE).
O edital busca o desenvolvimento de soluções tecnológicas e ascensão de Associações ou Cooperativas com vocações nas áreas de Confecções e Moda, Gesso, Movelaria, Panificação, Saúde, Artesanato, Turismo e Cultura, Agricultura e Agropecuária. “A grande vantagem para essas empresas de base tecnológica é que elas vão poder gerar novos produtos, novas soluções que podem ficar dentro daquele portfólio e, ao mesmo tempo, aumentar a carteira de clientes, onde todo o recurso que é necessário para o desenvolvimento da solução é pago pelo Governo do Estado de Pernambuco”, pontuou o diretor da Secti/PE, César Andrade.
