Justiça do RJ investiga o caso. (Imagem: Instagram/Reprodução)
Nesta semana tomou repercussão o caso em que os restos mortais de Claudinho, da dupla com Buchecha, desapareceram do túmulo que estava enterrado. O artista morreu no ano de 2002, aos 26 anos, em um acidente de carro. O corpo estava enterrado no cemitério Memorial do Carmo, na zona norte do Rio de Janeiro, no jazigo perpetuado para o artista.
A informação foi no primeiro momento dita por um fã que havia ido visitar o túmulo do artista, mas chegando ao local percebeu que tinha o nome de outra pessoa. O fã publicou o vídeo da visita no YouTube, onde posteriormente chegou ao conhecimento da família de Claudinho.
Vanessa Alves, viúva do cantor, acionou a Justiça após descobrir que a administração do local removeu o ossário de Claudinho da sepultura, sem o conhecimento e consentimento da família.
Na época do falecimento do artista, a gravadora Universal Music, que gerenciava a carreira da dupla, disponibilizou o espaço, doando-o para os parentes de Claudinho. No entanto, ao questionar o que havia ocorrido, Alves levou um susto.
“Me informaram que fizeram a exumação após tentar contato com a família por telegrama. (…) Fique muito triste. Por ser um jazigo perpétuo, eles não deveriam abrir”, contou.
O caso está sendo investigado pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.