Na manhã dessa segunda-feira (04), a Polícia Civil realizou uma coletiva de imprensa para dar esclarecimentos sobre a investigação e ‘Operação Nêmesis’, que se trata do homicídio sofrido pelo personal Rodrigo Gama, que aconteceu no dia 20 de fevereiro de 2023 em uma academia da cidade de Caruaru.
O executor do crime foi identificado como, Luiz Felipe Coelho Silva, conhecido como ‘Índio’, que agiu com ajuda de uma adolescente no dia do crime. Após fugir de Caruaru, Luiz Felipe foi para Agrestina encontrar um homem que foi denominado como ‘D’, pois a Polícia não teve autorização judicial para indentifica-lo. “D” está preso a 1 ano, ele foi contratado para administrar todo o crime a mando do mandante.
Um outro homem foi responsável por fornecer transporte e armas para o crime, ele foi identificado como, Dênio Felipe Mendes Albuquerque, que foi preso em São Paulo, em 28/02/24. Além de Dênio, Hugo José Alves da Silva Marinho, foi quem forneceu o veículo para o crime, que era clonado. Atualmente, Hugo José se encontra foragido.
Genilson Lino da Silva, foi o mandante do crime que resultou na morte do personal Rodrigo Gama. Genilson, conhecido como ‘Perna’, tem um alto grau de periculosidade, vivia uma vida de luxo em Caruaru e a motivação do crime, foi por vingança, por ter sido chamado a atenção por Rodrigo, após denúncias de que ele estaria filmando as alunas na academia. Em uma confraternização junina, a esposa de Genilson, foi conversar com Rodrigo Gama sobre a academia, mas Genilson não gostou e resultou na morte da vítima.
Genilson segue foragido e a última vez que foi visto, estava no estado do Espírito Santo.
