EM CARUARU 23.048 HABITANTES MORAM EM FAVELAS E COMUNIDADES URBANAS; APONTA IBGE

Resultado foi obtido para os anos finais. (Imagem: Divulgação/PMC)

Maior população está localizada no Morro Bom Jesus. (Imagem: Divulgação/PMC)

 

 

O município de Caruaru tem atualmente mais de 23 mil pessoas morando em favelas e comunidades urbanas. Os dados são de um levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no censo demográfico 2022. A pesquisa mostrou que dos 23.048 habitantes residentes nessas localidades cerca de 8.052 são brancas, 2.067 são pretas, 12.848 são pardas, 45 são indígenas e 27 são amarelas.

 

No estudo é apontado o Morro do Bom Jesus, ponto turístico da cidade, como a maior favela e comunidade urbana, com aproximadamente 3.458 pessoas morando no local. Desse total, 1.900 são pessoas pardas, 1.224 pessoas são brancas, 318 pessoas são pretas, 07 são indígenas e 09 são amarelas.

 

Em seguida aparece a Vila do Aeroporto com 2.137 habitantes, sendo 1.261 pessoas pardas, 697 brancas, 170 pessoas pretas, 04 indígenas e 05 são amarelas.

 

Caruaru possui atualmente cerca de 378.048 habitantes, segundo dados do Censo Demográfico 2022, divulgado pelo IBGE. Esse número abrange todas as localidades tanto na zona urbana como rural.

 

Confira a lista das 10 comunidade mais populosas em Caruaru:
Local Total Brancos Pretos Pardos Indígenas Amarelos
Morro Bom Jesus 3.458 1.224 318 1.900 07 09
Vila do Aeroporto 2.137 697 170 1.261 04 05
Vila Cipó 1.617 451 94 1.062 05
Com. Vila Teimosa 1.036 394 81 561
Riachão II 999 406 49 539 01 04
Com. Pitombeira 996 357 105 532 01 01
Vila Encanto 974 378 90 505
Salgado Lot. Guararapes 826 305 92 428 01
Com. Paraíso 796 328 85 379 01
Vila Feliz 764 257 85 421 01

 

 

De acordo com o IBGE a pesquisa as Favelas e Comunidades Urbanas é realizada desde 1950, com abordagens diversas para maior captação dos números. No entanto a dificuldade em dimensionar esses territórios pode afetar a pesquisa, considerando que esses locais são dinâmicos e, em grade parte, não têm limites oficialmente estabelecidos ou domicílios cadastrados.

 

No censo realizado em 2010, foi divulgada pela primeira vez a quantidade populacional de cada uma das favelas e comunidades urbanas encontradas pelos recenseadores do IBGE. Já em 2022, o IBGE contou com dados georreferenciados da ANEEL para auxiliar a coleta e a utilização de recursos digitais, incluindo as imagens de satélite para maior abrangência.

 

 

Por: Natália Rodrigues.

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