CARUARU RECEBE ESPETÁCULO CEARENSE “INTERIOR” COM OFICINA DE ATUAÇÃO E APRESENTAÇÕES GRATUITAS

Espetáculo acontecerá no Teatro Rui Limeira Rosal, no Sesc. (Imagem: Divulgação/Sérgio Lima)




Caruaru recebe a partir da próxima semana o espetáculo cearense “Interior” do Grupo Bagaceira de Teatro. O grupo fará parada na Capital do Agreste nos dias 8 e 9 de abril com apresentações gratuitas, a partir das 20h, no Teatro Rui Limeira Rosal, no Sesc Caruaru. Todas as apresentações possuirão tradução em Libras.


Além das apresentações, a temporada conta com a realização da oficina ‘O ator no processo colaborativo’, que acontecerá nos dias 9 e 10 de abril, de 9h às 12h, na Sala de Teatro do Sesc Caruaru. A formação é baseada em técnicas de criação colaborativa desenvolvidas pelo próprio grupo, explorando exercícios práticos, atividades de autoinvestigação, improvisos e momentos de leitura, reflexão e conversas. A proposta complementar de oficina também vai ofertar vagas afirmativas para pessoas trans e travestis. O público-alvo são jovens de 15 a 29 anos, mas as inscrições estão abertas para todas as pessoas a partir de 15 anos.


O espetáculo conta a história de duas senhoras que insistem em não morrer, dividindo suas histórias improváveis e conhecimentos. De forma criativa e amorosa, a obra traz um olhar afetuoso para a vida, que passa a sensação acolhedora de um bolo feito por avós. Segundo a produtora e atriz, Isabella Cavalcanti, o espetáculo tem a proposta de tornar o espaço acolhedor e aconchegante para o público onde podem também compartilhar suas histórias.


“Uma peça que busca aconchegar, fazendo com que o público se sinta em casa. As pessoas sentam ao lado das personagens, comem bolo, sentem cheiros e compartilham suas histórias. Como numa confluência de dois rios, a dramaturgia do espetáculo vai se misturando nas histórias de cada pessoa, numa experiência, ao mesmo tempo, íntima e coletiva. Um reencontro das pessoas com suas próprias vidas”, explica a produtora.


O espetáculo conta com as atrizes Tatiana Amorim e Débora Ingrid, dramaturgia de Rafael Martins, direção de Yuri Yamamoto, produção de Isabella Cavalcanti, além de Ricardo Tabosa na comunicação e contrarregragem e Ciel Carvalho como operador de luz.

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