Em 2021, o Brasil chegou a ocupar a sétima posição neste ranking. (Imagem: Freepik)
Dados divulgados, nesta segunda-feira (15), pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), apontaram que o Brasil obteve um avanço na vacinação infantil e não integra mais a lista dos 20 países com mais crianças não imunizadas no mundo. Em 2021, o país chegou a ocupar a sétima posição no ranking.
O número de crianças que não receberam nenhuma dose da DTP1, imunizante que protege contra a difteria, o tétano e a coqueluche, caiu de 418 mil em 2022 para 103 mil no ano de 2023, de acordo com o estudo da OMS/Unicef. Também houve queda entre as crianças que não receberam a DTP3, saindo de 846 mil em 2021 para 257 mil no ano passado.
No cenário global, houve aumento no número de crianças que não receberam nenhuma dose da vacina DTP1. Em 2022 o quantitativo estava em 13,9 milhões, já em 2023 subiu para 14,5 milhões.