Documentos foram revelados nesta sexta-feira (11). (Imagem: Solen Feyissa/ Flickr)
Segundo documentos internos revelados nesta sexta-feira (11), pela rádio pública do estado de Kentucky, localizado na região sudeste dos Estados Unidos, as equipes da plataforma Tik Tok identificaram os efeitos nocivos do aplicativo para o público jovem.
A plataforma, porém, limitou as medidas preventivas por medo de uma possível queda no número de usuários.
Os documentos foram mencionados em uma citação judicial emitida pelo promotor de Kentucky, juntamente com outros 12 estados dos EUA e pelo promotor de Washington D.C., acusando o aplicativo de prejudicar a saúde mental dos usuários jovens.
Antes que a justiça ordenasse que os documentos fossem removidos dos registros públicos, a Rádio Estadual de Kentucky reconstruiu as comunicações.
Em um dos documentos internos, foi avaliado pelo Tik Tok que um usuário pode “ficar viciado” a partir de 260 vídeos visualizados.
Em nota enviada à AFP, a plataforma disse que os documentos foram “tirados de contexto” e citados de forma “enganosa”. Eles destacaram ainda que implementaram medidas de proteção aos menores em sua rede social.
Com informações da AFP
